Projeto Bolsonaro de destruição do Brasil

Desde a campanha presidencial de 2018, se perguntava qual o plano de governo do candidato Bolsonaro para o Brasil. Este foi escorregadio e se manteve recluso sem enfrentar debate com os demais candidatos e sem dizer para o povo brasileiro como pensava o Brasil em seu governo. Infelizmente sua conduta não significou não ter projeto, mas ser o candidato que escolheu a assumir o projeto traçado fora do Brasil, ou seja pelos Estados Unidos e aliados, inclusive brasileiros, grupos que teriam nele o facilitar da sua execução.

O balanço de 100 dias de governo não é nada satisfatório para o Brasil e os/as brasileiros/as, seja pelo desmonte dos direitos e do acesso as políticas públicas, com reformas que privatiza e entrega tudo a iniciativa privada, por acabar com os espaços de participação, flexibilizar o uso de agrotóxicos e tomar terras indígenas, pelo agravamento da crise econômica com aumento do desemprego, a promoção da cultura de violência, e até mesmo pelas conturbadas relações internacionais seguindo o modelo norte americano de afronta a soberania dos povos.

Nada disso é por acaso ou porque o presidente Bolsonaro seja despreparado. Sabe-se que ele não tem uma formação erudita, mas ele sabe à quem serve, e faz o serviço sujo para atender exigências necessárias para executar o tal plano traçado para o Brasil. Para ele não importa a soberania nacional, resguardar nosso patrimônio, riquezas naturais e culturais, mesmo que isto signifique pobreza e miséria para nosso povo, ele tem que servir aos interesses dos mandantes da execução do plano.

Em meio ao que está preparado para nós brasileiros/as, veremos as igrejas evangélicas americanas, principalmente a igreja dos mormos, tomarem conta da amazônia no formato de evangelização, e dessa forma enfraquecer os conhecimentos das raízes tradicionais da cultura originária de toda amazônia a partir do Brasil, ultrapassando fronteiras, até destruir a Venezuela, tomar seu petróleo, e de lá abrir caminho para Cuba.

Na condição de nordestina, me chama a atenção o que está traçado para a região nordeste, vou utilizar a relação coronelista, velha conhecida do nosso povo, para falar do que está por vir. O nordeste vai passar por uma nova forma de coronelismo, o coronelismo judeu israelense que vai usar da fartura de água do nosso subsolo para produzir comida para seu país, em relações de exploração já conhecidas, novamente retornando o nordeste a um espaço sem tecnologia, sem industria e simplesmente fornecedora de mão de obra barata para o apetite israelita.

Pode-se dizer que o nordeste será uma região de desertificação educacional, tecnológica e cultural, mesmo sabendo das resistências, transformando-se em um espaço de produção de alimentos para israel com uso de sua tecnologia em ambientes áridos.

Voltaremos a ter um país dividido, em regiões privilegiadas pelo desenvolvimento tecnológico, educacional e cultural, apartado do Brasil pobre.

Sobre mundosofismo

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