O Brasil do futuro se decide nesta eleição

Vamos à luta!!!!

Vote pela Democracia. Vamos à luta!!!!

A história mostra que os Estados Unidos se utilizam do militarismo com fins econômicos e para firmar alianças política e militares em suas relações internacionais. Este modelo vem desde a Revolução Industrial, seguiu com as duas grandes guerras mundiais, quando aparece como potência mundial se apresenta com monopólio de poderio militar, político e econômico, aliados à capacidade científico-tecnológica. Esta prática segue com a guerra fria, as crises econômicas, o enfrentamento ao terrorismo internacional e o narcotráfico. Esta política leva a concentração de riquezas no mundo, com 1% da população detendo quase 50% da riqueza mundial.

Nesse cenário países emergentes articularam um bloco de países para pensar saídas para o desenvolvimento de todos, e criam o BRICS, que é um agrupamento econômico atualmente composto por cinco países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O BRICS é um mecanismo internacional encontrado por esses países para juntos buscarem estratégias de desenvolvimento para todos, cada um com suas capacidades, de forma respeitosa, sem uso do poderio militar.

No sobe e desce das economias globais, Estados Unidos está no fundo do poço, com um presidente fascista, ganha bloqueio internacional e praticamente um bloco anti USA. Agora os Norte-americano estão de olho para saquear a América Central e do Sul. Com o isolamento eurasiático existe uma forte tendência dos Estados Unidos atacar militarmente outros países em busca de seus recursos naturais, invadindo e roubando as riquezas.

Na América do sul, principalmente o Brasil e Venezuela, estão na mira deles. A Venezuela eles querem dominar pelo fato do bloqueio Eurásia ser intransponível – eles não poderão passar por lá, não tem passagem política – o poder tá caindo e o outro lado tá crescendo. Antes o poder tava aqui e do outro lado, a conversão fortaleceu um comum acordo global Eurásia não permite que mercadorias e tecnologias atravessem o oceano.

Ao buscar se tornar dono exclusivo do conhecimento no mundo e dessa forma estabelecer o domínio global, os USA, despertou também o mesmo interesse na China e o restante as grandes nações, que vão parar de exportar “canetinha” para produzir alta tecnologia, da mesma forma que o restante do grupo Eurasiático.

A Europa e Ásia estão reunidos estabelecendo as novas regras de moeda internacional e privilegiando países do BRICs, (ásia, Europa e união europeia). Desta forma vai ser desbancado o dólar como moeda de troca internacional, além de se mostrar claramente como um bloqueio político aos interesses Norte-americanos.

Esta realidade não permite que o Brasil passe imune, sendo necessário pensar sobre o futuro das políticas internas, mas também que lugar ocupar no cenário internacional. Este debate passa, necessariamente, pela reflexão sobre as eleições que se aproximam, em 28 de outubro.

Atualmente não existe uma correlação de forças entre os Estados na arena internacional favorável aos Estados Unidos, a distância que separa os Estados Unidos de seus competidores não é a mesma, e aponta para uma nova configuração da estrutura do sistema internacional de poder. Estados Unidos ainda não conseguiu superar sua crise econômica e tem uma dívida pública beirando os 20 trilhões de dólares, não podendo comercializar com Europa e Ásia devido as restrições políticas ao governo Norte-americano. Agora imagina o Brasil ter um candidato a presidente, nas eleições do próximo dia 28 de outubro, que se alia ao imperialismo Norte-americano, com economia em declínio internacionalmente, quando se anuncia um futuro com novas articulações internacionais de diferentes países que buscam o desenvolvimento e consolidação do BRICS,

O grupo de países que está tomando a nova forma de comerciar, ou seja, de trocar moedas está aberto para moedas do BRICS, do qual o Brasil é signatário e tem potencial para crescer e fortalecer um bloco que substitua o poder militar e as guerras, por uma articulação de consensos onde todos ganham.

É preciso um alerta da realidade internacional – se associar aos Estados Unidos é se aliar a um perdedor em potencial, contra ganhadores em potencial – Nestas eleições, a mídia usa a manipulação da informação e deixar o brasileiro sem conhecimento, sem cultura. Enquanto reverbera a mentira do kit gay, esconde o grande plano que tá tramado desde o golpe contra a Presidenta Dilma Rousseff.

Eu defendo a posição do Brasil no mundo, considerando sua importância no BRICS, em um futuro de crescimento e desenvolvimento em uma relação respeitosa, na qual não haverá um poder absoluto de um país que submete os mais fracos aos seus interesses de enriquecimento e supremacia.

Votar e eleger Fernando Haddad Presidente é garantia da democracia interna, do fortalecimento do Brasil no BRICS, seu desenvolvimento, sua soberania, a cultura de respeito as diferenças e de paz. Só assim teremos políticas de direitos humanos, direitos trabalhistas, social, segurança, educação, cultura, direito dos indígenas, das mulheres, LGBTs, defesa das riquezas naturais e soberania nacional.

Antônia Maria Alves de Albuquerque

Alessandro da Silva Maia

Sobre mundosofismo

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